Mãe. Uma palavra de 3 letras. Um mundo, um universo, para qualquer filho. Seja qual for a relação, sejam quais forem as desavenças, as dificuldades de comunicação, os choques de geração, os desafios da vida de família, MÃE É MÃE! Não adianta entrar em generalidades nem em casos particulares, todos nós, salvo infelizes excepções, carregamos em nós os valores, a protecção, a compreensão e o amor incondicional de uma Mãe, cujo sacrifício por nós começou bem antes de nos ter posto neste mundo. A relação estabelecida desde o cordão umbilical, esta ligação que apenas circunstâncias extremas deveriam ser capazes de romper, tem que ser celebrada, reforçada, perpetuada sempre que possível...
Por ter a sorte de ter uma Mãe que lutou, e luta, sofreu e sofre, combateu e combate pelo bem estar, pela felicidade dos seus filhos, eu sei que sou uma pessoa extremamente privilegiada. Pela adição de mil e um pequenos "nadas" que fazem um "tudo", que dão sentido a tudo, e sem os quais, "tudo" não seria nada... OBRIGADO, Minha Velha! Todos os dias me ensinas a ser o melhor Homem possível. Apesar das lágrimas, preocupações, noites em claro, chatices, tu SEMPRE estiveste presente. Não há palavras para agradecer, para retribuir à altura do sacrifício, e se Mãe é a profissão mais ingrata do mundo, espero que por vezes, de vez em quando, tenhas algumas razões de pensar que o teu sacrifício não foi em vão. Porque não foi.